quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Vitrúvio

O Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci.



O Homer Vitruviano.

Marcos Vitrúvio Polião
, em latim Marcus Vitruvius Pollio, foi um arquiteto e engenheiro romano que viveu no século I a.C. e deixou como legado a sua obra em 10 volumes, aos quais deu o nome de De Architectura (aprox. 40 a.C.) que constitui o único tratado europeu do período grego-romano que chegou aos nossos dias e serviu de fonte de inspiração a diversos textos sobre construções, hidráulicas, hidrológicas e arquitetônicas desde a época do Renascimento.
Os seus padrões de proporções e os seus princípios arquiteturais: utilitas, venustas e firmitas (utilidade, beleza e solidez), inauguraram a base da Arquitetura clássica. (Fonte: Wikipédia)

A Tríade vitruviana foi apresentada por Vitrúvio como os três elementos fundamentais da arquitectura: a firmitas (que se refere à estabilidade, ao carácter construtivo da arquitectura), a utilitas (que originalmente se refere à comodidade e ao longo da história foi associada à função e ao utilitarismo) e a venustas (associada à beleza e à apreciação estética). Desta forma, e segundo este ponto de vista, uma construção passa a ser chamada de arquitectura quando, além de ser firme e bem estruturada (firmitas), possuir uma função (utilitas) e for, principalmente, bela (venustas). Há que se notar que Vitrúvio contextualizava o conceito de beleza segundo os conceitos clássicos. Portanto, a venustas foi, ao longo da história, um dos elementos mais polémicos das várias definições da arquitectura. (Fonte: Wikipédia)


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